Justificando para mim: O porquê de escrever aqui.
Por querer me expressar de forma livre e não ter onde gritar ou saber que não faria eco.
Porque estou em um momento em que posso parar e pensar, mesmo em meio a correria.
Para aprender a aprender ou reaprender e, no caminho, errar o mínimo possível.
Por estar descobrindo a vida, novamente e novamente e novamente e novamente.
Por me descobrir mais sentimental (ou tomando consciência disso e nem sempre gostando), mais responsável (comigo e com as pessoas que me rodeiam a ponto de perder oportunidades, para me manter fiel a mim mesmo), mais crítico em relação a mim (e por isso estar mudando ações e pensamentos).
Por estar apaixonado pela vida, por um país e por uma mulher linda
(mesmo que ela não esteja apaixonada por mim ou mesmo comigo).
Por querer dizer a ela aqui o que eu não vou dizer a ela, mesmo com o peito explodindo.
Para escrever sobre o amor, ou lugares, ou coisas, ou quaisquer bobagens que eu queira, já que esse espaço é todo meu.
Para tentar me lembrar de algumas crônicas que eu escrevia e republicar aqui, retomando um antigo projeto.
Para dar nova vida a um antigo blog que eu mantinha, chamado IDÉIAS SEM TETO.
E, por fim, por estar cansado de guardar tudo e necessitar com urgência falar, regurgitar, textos, frases, idéias ou simplesmente letras soltas.
Esse primeiro texto não é uma apresentação, ou uma justificativa.
Não é para ser interessante.
É só para dar início a um processo quase terapêutico.
Esse primeiro texto só tem uma razão de existir: Não morrer internamente de sentir.
E principalmente: Para começar!
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